segunda-feira, 30 de agosto de 2010

O mundo sorriu e as estrelas alinharam-se no momento em que assisti a este vídeo.*



*ou então não e achei que era, simplesmente, uma bichice linda e digna de partilha!

sábado, 28 de agosto de 2010

É como se Deus tivesse falhado. Ninguém está à espera, ninguém quer, mas acontece.


Pela primeira vez em 22 anos fiquei desiludida com a minha mãe. 
Não fiquei chateada, não fiquei triste. Fiquei desiludida. 
Um sentimento de vazio e apatia reflectido num "não vale a pena, sai do meu quarto.".
É fodido, completamente.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Distração?


 [e tivesse eu alguém que me pintasse as unhas.... *assobio]

Distracção é tentar pintar as unhas com uma uva e levar o pincel do verniz à boca. 
Felizmente dei-me conta da estupidez a tempo.

Randomly random.


Como tentar fazer um post sem usar acentos nas palavras? can't do it. won't try it.

Formatem-me isto faxabore.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Escrever posts ao som de Blondie dá nisto. Ou então...

[tipo, aquilo tem leite, portanto a imagem serve... certo?]

Descobri toda uma nova utilidade a dar ao folheto da "Dica" do (grandioso) LIDL. Não é que aquilo dá um jeitaço para proteger o chão da humidade de um copo com alcool e gelo? Right on Lidl, ma man!!!!

domingo, 15 de agosto de 2010

A Corset tem estômago d'aço!

 [não era sexy, nem era Chanel. Era uma senhora esquelética, rançosa e o gelado era calipo]

Nota mental: arranjar um sensor ao "estilo homem aranha" que detecte situações nojentas.

Ver uma prostituta junkie a chupar um calipo não é, de todo, o cenário mais bonito de se apreciar.

Corset, part II


"You used to stir my imagination. Now you don't even stir my curiosity. You simply produce no effect. I loved you because you were marvellous, because you had genius and intellect, because you realised the dreams of great poets and gave shape and substance to the shadows of art. You have thrown it all away. You are shallow and stupid."

Oscar Wilde, The Picture of Dorian Gray

Dos muitos livros que já li, poucos foram os que tivessem passagens como esta, das que fazem tanto sentido.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Em Lisboa são aos milhares. Fico buuuuuurrra!

[é deste género]

Há pessoas com tornozelos friorentos.

Esta e a única explicação plausível para a existência de sandálias abertas mas que envolvem o tornozelo numa banda de tecido. Outra explicação seria "pura burrice", mas caramba, quem é que com 38º bem afados em plena Lisboa poderia abdicar de uma brisa fresquinha nuns tornozelos nús em prol de uma moda parva, feia e desconfortável?! Era demasiado estúpido, não era? Pois! Assim sendo, só posso mesmo concluir que há pessoas com problemas graves nos tornozelos (ou no cérebro), pelo que, com 38º graus, o importante é manter o fundo da pernoca quentinho e aconchegado. Já os pés, esses malandros, podem ficar ao léu.

[Seriously, entendo que possam gostar, e até respeito... Mas numa altura do ano em que a temperatura seja adequada para esse tipo de calçado. Com 40º é só ridículo e aquilo deve ficar completamente encharcado de suor. O que para além de ser nojento, não é nada higiénico. :\]

sábado, 7 de agosto de 2010

A melhor coisa sobre mim?


Saber que, venha o que vier, eu cedo, mas não quebro. Eu vacilo, mas não caio. E nunca, nunca, nunca, perco. Feitio de merda? Também, mas não é por aí. Necessidade absoluta de me aguentar firme e resistente, sim. A Corset é a pessoa que "aguenta", que "não se importa" de ouvir coisas duras, que suporta o que os outros não suportam. Volta e meia esquecem-se que no meio da fortaleza ainda se encontra um coração, pequenino e frágil, mas ninguém tem de saber, nem mesmo eu. É um mundo demasiado cruel para me deixar levar pela fraqueza. Não sou de pedra, mas não deixo de me manter em pé. E, apesar de tudo, apesar de saber que, tantas vezes, poderia seguir o caminho mais fácil, o menos tortuoso, o facto é que opto sempre pelo mais difícil, de curvas estreitas e perigos escondidos. Talvez queira sentir na pele, no corpo, na alma, no coração, todos os males que puder sentir, para que um dia, mais tarde, nada mais me atinja, nada mais me doa. Até lá, que venha o que tiver que vir. Não o espero, muito menos o temo. Mas sei que o enfrentarei como sempre - de cabeça erguida, com um sorriso de desafio, um suspiro de impaciência pelo desejo de luta e uma confiança inabalável. Desde pequenina, até à morte. Não é opção, é personalidade. Das coisas que nunca mudam. E ainda bem.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Coisas que me deixam moderadamente perturbada.

 [mas...mas... eu só queria levar este verniz =\]

O nome "Risqué". Que é como quem pergunta "como é que se pronuncia essa merda?!?".

Inicialmente - tal como faço com tudo que é nome estranho, em que não sei por que língua optar - decidi afrancesar a coisa, optando por um panisgaszinho "rissssssquê". Porra das porras, ninguém percebia puto do que eu dizia e ainda achavam que eu devia ter algum tipo de deficiência (não que seja algo a refutar, eu cá acho que tenho um cérebro meio handicapé - mas isso é só porque quero mitrar-me ao free parking!). Seguidamente, tendo frustrado a prévia tentativa franco-abichanada, enveredei pela via brejeira do "riiisssshhhhqueê" - coisa nada "bem" de se dizer, claro.

Conclusão risqueniana: tou fodida quanto ao nome. Mais vale apontar e dizer "olhe oh menina, eu quero este!"

Mas não me fico pela "Risqué". O "Andreia" também não é melhor. Não senhora. Aliás, um dos motivos que me impede de adquirir o referido verniz é o de que me sinto um bocadinho guna só de o pedir. Nada contra o nome, atenção! De todo. Aliás, eu não sou a melhor pessoa para falar de nomes. No entanto, e como gaja do Norte que sou, é impossível não me sair um "Ándréiiiiá". Conclusão, de cada vez que pedisse um verniz dessa marca, o espírito guna ia descer em mim e já imagino a cena:

Corset de calças de ganga curtas, acima do tornozelo, sapatilhas da nike brancas (com mola, claro!), colete cor de rosa, top branco "hell kitte", unhas com brilhantes, cabelo loiro-oxigenado amarrado com um tótó verde-ranho e argolas de ouro, a dizer "ooiiiilheee, eu quéro o da ándréia! é leindo!"

Pois, nada bonito.
Logo vi.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Tenho um problema muito grave.


Para além de retrovisores (um dia conto-vos a bela história de amor-ódio com esses malandros), tenho uma relação muito má com "headphones". Isso e carregadores de pilhas. Mas falemos dos headphones. Daqueles só de fio e cabecinha para enfiar no ouvido. Esses sacanas duram-me pouco tempo. Se sobreviverem um ano é muito, e já podem ser considerados os jedis do mundo dos headphones. A culpa não é dos meus ouvidos. É do cabozinho onde eu os enfio no meu mp3. Não venham para aqui dizer que eu cá não tenho jeitinho nenhum para enfiar coisas porque isso não é verdade. Nem ousem afirmar que os meus orifícios são locais inóspitos para albergar a cabecinha dos headphones. Na, na, ni, na, na. O problema não é meu, é deles! Essa raça de phones made-in-sítio-que-não-está-à-altura-dos-trambolhões-que-a-mala-da-Corset-dá ou made-in-sítio-que-não-sabe-construir-phones-anti-água-choque-calcadelas-tombos-baba-e-outros-danos. É, eu sou muito ninja.

E agora ando eu, mais uma vez, a ouvir música só no ouvido direito! Umas vezes tenho a felicidade de poder ouvir música nos dois ouvidos (aaaaaah, doce alegria!), mas para isso tenho que posicionar os fios ao estilo MacGyver (o que é estranho, porque parece que estou a fazer tricot com os fios...).

Enfim, podia dar-me para pior, certo?

domingo, 1 de agosto de 2010