segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mais uma lavagem cerebral da Disney...


Sou fã da Disney desde que me conheço, no entanto, admito que algumas "coisinhas" podiam ser diferentes se me tivessem escapado um ou dois filmes. Podia ter uma queda hippie muito menos acentuada se não tivesse visto a Pocahontas, por exemplo. Podia não ligar puto aos "o-teu-pai-é-careca", se não tivesse visto aquela cena d' A Bela e o Monstro, and so on.

E, neste caso, podia gostar de gatos siameses... caso não tivesse visto o filme "A Dama e o Vagabundo", por sinal, dos primeiros filmes da Disney que me lembro de ver.

Há quem adore esta raça de gatos. Eu simplesmente não gosto nada, nada, nada deles. E não é uma questão estética, nem de particularidade ou personalidade da raça. Simplesmente porque eram os cabrões que adormentavam a cadelinha Lady que eu tanto adorava. E por isso mesmo, por toda a sacanagem que lhe fizeram... eu, Corset Maria, muito pirralhinha, jurei nunca gostar de gatos siameses. E ainda assim é, até aos dias de hoje.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Lamento mas isto tem que ser partilhado!


Depois de ler, pensei em fechar a janela do Público online e tentar esquecer. Mas achei que não devia. Por muito que me repugne, isto tem que ser partilhado, tem que ser falado, tem que ser alvo de mediatização, de exploração até ao tutano, e de revolução.

Não se trata de impor um estilo de vida diferente a uma cultura distinta da nossa. Trata-se de pura lógica e sentido de humanidade. As tradições não são absolutas. Há tradições absurdas, injustas e desumanas que não deixam de ser contestadas por quem escolhe olhar mais longe, para além do véu do comodismo e da ignorância. As tradições, os costumes, os hábitos sociais não existem, no seu todo, sem algum tipo de contestação, muitas vezes acertada (como eventualmente se verifica passado um bom período de tempo). Há quem as defenda com unhas e dentes, muitas vezes com medo de perder algo (poder, dinheiro, prestígio ou mero prazer), e há quem lhes resista, reivindicando o que lhes pertence por direito (igualdade, civismo, tolerância, respeito, "humanidade").

Não tolero, não compreendo, nem muito menos respeito quem condena uma mulher violada por um homem casado, por crime de adultério e a lança para uma prisão, grávida, onde terá de permanecer por 12 anos, com o fruto dessa violação: a sua filha. Assim castigam-se duas vidas inocentes: a mãe, que foi agredida física e emocionalmente através de uma das formais mais repugnantes, estigmatizantes e cruéis que o leque da violência nos pode proporcionar. E a filha. Que é resultado de um momento traumatizante da vida da mãe e que, sem culpa, a acompanha encarcerada numa prisão.

Mas eis que é concedida uma solução à "pecadora". A sua alternativa ao cárcere será o casamento... com o violador, "claro", de forma a restaurar a sua honra e redimir o seu crime. Note-se, ainda, que caso a jovem opte casar com o agressor (que provavelmente o fará, de forma a salvar a vida da sua filha), ficará ainda sujeita às eventuais agressões da família do atacante, visto que a jovem desonrou o seu bom nome ao identifica-lo como violador. Pois claro. Corre risco de vida.

Assim sendo imaginem:

A vossa filha/irmã/melhor amiga/namorada. Imaginem que foi violada. Imaginem o que é um homem que não nos diz nada, ou que causa mesmo repulsa, arrancar-lhe a roupa à força, agarrá-la, penetrá-la à força. Imaginem o que é sentir um corpo estranho, intruso, dentro de nós, sem a menor vontade, com a maior resistência, nojo, frustração, raiva e terror. Imaginem esse ser ejacular dentro de nós. E meses mais tarde, termos um filho. Dele.

Imaginem agora, depois de todo esse trauma, em que o que mais desejamos é que esse homem seja punido pelo que fez... somos acusadas de adultério por termos praticado sexo com um homem casado. Somos condenadas a 12 anos de prisão por tal crime, onde criaremos a nossa criança, que nascerá já privada de liberdade. E o que nos resta de esperança, é casarmo-nos com o homem que nos retirou o pouco de orgulho, pureza e amor próprio que tínhamos dentro de nós, e nos colocou, ainda, numa cadeia.

Depois disto, não posso continuar a acreditar que se tratam de culturas meramente distintas, cada uma ao seu jeito e que não podemos impor regras a outros povos. Quem não sabe defender os seus, não merece ter o poder. Quem não quer evoluir, não pode ter nas mãos o poder que usa para menosprezar, torturar, pisar quem é seu semelhante, mas de género diferente.

E eu pergunto-me: os cabrões dos EUA ainda não "encontraram petróleo" no Afeganistão porquê? Não lhes dá jeito não é? São a porra dos donos do mundo, e preferem brincar às bombas de gasolina em vez de agir pela protecção de direitos de quem não tem direito à igualdade e a um mínimo de respeito. E não tragam argumentos de que as próprias mulheres são assim: eu sei. Mas até um porquinho da índia com uma lavagem cerebral pode começar a comer hamburguers ao pequeno almoço. É tudo uma questão de opressão.

Mas o que mais dizer? É a merda da humanidade que temos.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

ouuuchhhh!!!


Aahahahah 9gag... you gotta love it!!!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Todos os blogs têm um post existencialista. Ou pelo menos deviam ter.


Podia fazer disto um blog pseudo-intelectualóide. Mas não faço.
Podia fazer disto um antro de devaneios e constatações filosóficas. Mas não faço.
Podia fazer disto uma coisa muito erudita. Mas não faço (e recuso-me em fazê-lo!)
Podia fazer isto, podia fazer aquilo, podia fazer como aquele, como aquela, como aqueloutro. Mas não quero, e não faço.

Mas então o que raio é este blog? É o meu poço de parvoíce, o meu chavascal, a minha poça de lama para onde atiro as barbaridades sem filtro que me correm pelo cérebro, é o vazio no qual emprego as minhas piadas estúpidas, sem piada, brejeiras e mal educadas. E daí? A única pessoa que quer saber verdadeiramente disto sou eu. O resto é bemvindo para ler e, se bem lhe apetecer, contribuir com um comentário (que, diga-se, se pretende que contribua com alguma coisa para o interesse ou desinteresse da questão). Nada mais do que isso.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Change.



If you knew that you would die today,
Saw the face of God and love,
Would you change?
Would you change?

If you knew that love can break your heart
When you're down so low you cannot fall
Would you change?
Would you change?

How bad, how good does it need to get?
How many losses? How much regret?
What chain reaction would cause an effect?
Makes you turn around,
Makes you try to explain,
Makes you forgive and forget,
Makes you change?
Makes you change?

If you knew that you would be alone,
Knowing right, being wrong,
Would you change?
Would you change?

If you knew that you would find a truth
That brings up pain that can't be soothed

Would you change?
Would you change?

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

fuck.



Desengane-se quem pensa que a morte de Steve Jobs é um facto insignificante e passível de ser ignorado. Não é. Foi um visionário que conseguiu, de facto, mudar o mundo. E isso não está ao alcance de todos. É daquelas mortes que me deixam verdadeiramente triste, com um sentimento de perda. E acho que não vale a pena dizer muito mais...

terça-feira, 4 de outubro de 2011

'Daquelas coisas em que mal ouvi pensei: "tenho que partilhar isto com o mundo"



Hoje, ao sair do carro, no parque de estacionamento, um senhor passou por mim (ao longe, hein! aí uns 5 metros!) e deu um valente e sonoro... fófó. E sim... fez eco (até porque era cedo e o parque não estava muito cheio).


Thanks, but no thanks.

Andava eu na minha deambulação diária pelo ebay quando dou de caras com este pendente (sim, estava colada na bijuteria... que surpresa!!!):


Ora expliquem-me caros/as leitores/as como é que alguma mulher consegue andar com um bicho ao peito? Bicho esse que mais me parece uma barata (das grandalhonas)?!?!? Refira-se, para não conduzir ninguém em erro, que o animal em questão não é uma barata, pelo menos não é apresentado como tal, mas sim uma cigarra... ainda assim... what tha fuck?!?!?!??!?!

Eu juro, juro, juro, juro, juro (e não estou a exagerar) que mesmo sabendo que se trata de um pendente, se o visse no meu peito morria de susto sempre que olhasse para ele. E só quando me habituasse ao mesmo é que conseguiria dar uma olhadela, mas sempre com a maior cara de nojo... É uma coisa que me ultrapassa... aliás até estou a escrever aqui à toa para a imagem de cima desaparecer por causa deste mar de texto... é nojento. E dá-me pesadelos. A sério.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Dizem que o mundo acaba...


... Em 2012! E eu cá não tenho tempo para mariquices dessas, tenho uma tese para defender em Janeiro, tá?!

{este drama todo porque acabei de saber a data da defesa... sinto-me uma pequena formiga a ter uma overdose de açúcar só de olhar para um montezinho branco!!!!}

Eu sei que até somos muitos por aí... por isso unam-se!!! Em nome da soneca!!!

[ai Bela Adormecida... és tão menina!!!]

Se tenho algum dom, qualidade, mais-valia, ou seja lá o que for que me distingue da maioria das pessoas, esse será, definitivamente, o seguinte: a minha capacidade para dormir. Em qualquer lado. Com qualquer barulho. (um bocadinho exagerado, eu sei, mas é por aí...).

Eu, Corset Maria da Conceição, já tive a proeza de, sóbria da minha vida, ter um soninho descansado, em pleno Festival Sudoeste entre os Palcos onde tocavam Faith no More e Freshkitos... Coisas barulhentas, portanto (lembro-me apenas de adormecer ao som da Easy).

Sou também aquela pessoa irritante que consegue dormir nas viagens de carro de várias horas (quando digo várias horas falo de 17, 20 horas...).

Durmo sentada, durmo deitada, na cama, no chão, numa cadeira de escritório, no que se arranjar! É vício, é prazer e é necessidade. Felizmente lá me habituei à ideia de esquecer as minhas 10 horas diárias de sono... (que nos fins de semana passavam confortavelmente a 12 horas...). É que acabo por me tornar na minha própria vítima... adoro dormir, mas não quero fazê-lo tanto. É que convenhamos que desperdiçar metade do vosso dia a dormir, a não fazer nenhum... é puro desperdício! Sabe bem... mas é estúpido!

No entanto, redescobri um pequeno prazer: a sesta. Unicamente possível com o meu gabinetezinho privado no trabalho. Ora então aqui a miss almoça no trabalho, tranca a porta, fecha as cortinas/estores, arranja uma posição algo MacGyveriana para o efeito e tem 1 horinha de puro descanso e silêncio... e sinto-me uma heroína por conseguir!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Vai-se a ver e "nas meninas" do Red Light District alergias, nem vê-las!

[Hey! you...it's time for meds!]

Lembram-se deste post?

Pois é, ontem testei a teoria. Confirma-se. 
(e recomenda-se, à falta de Aerius por perto...)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Porque pelos vistos não quero mesmo dar cabo disto...


Resolvi mudar-lhe a cara. 
Ainda está em experimentação!
 (que eu cá sou um bicho esquisito).

da saudade...


... da cidade que me consegue arrancar suspiros e sorrisos a cada vez que atravesso a ponte, a cada vez que espreito pelas suas ruas estreitas, a cada vez que ouço a pronúncia do Norte polvilhada de barbaridades contra as mães dos indivíduos que discutem,  a cada demonstração sincera de simpatia e afecto, a cada pôr do sol que nos explica o porquê do nosso rio ser d'Ouro, a cada amigo que encontro, a cada cara familiar que cruzo na rua... a cada coisa, por insignificante que seja, que me faz sentir em casa.

"(...) ainda vivo o que te dei
Ainda sei quanto te amei
Ainda desejo o teu amor"

Porto.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

No geral, irrita-me.

 É quase sempre assim que começo os meus posts. Sim, sim sim... Sou uma stressadinha de merda, sem puto de paciência, é certo, so what? Já todos sabemos isso, lets move on!

Mais uma vez, à semelhança de outros posts, reitero a minha posição: a culpa não é minha, é da estupidez humana (que se sabe que pode ser infinita).

Feita a breve introdução, explico o porquê de me apetecer dar um sopapo na dita pessoa. Adjectivar um animal de estimação, uma peça de roupa, um par de sapatos, um relógio, WHA-THE -FUCKING-EVER- como "delícia" é estranho. Mais, é estúpido, soa mal, não faz sentido. Um cão ou um gato não são uma delícia, exceptuando os casos em que a pessoa de facto gosta de comer cães ou gatos. (not my thing)
Um relógio, ou uma peça de roupa, não podem ser adjectivados como "deliciosos", a não ser que sejam comestíveis (e o sabor seja, de facto, delicioso).Compreendo e aceito expressões como: "que delícia de foto". É meio abrasileirado, não sou fã, confesso, mas vá... aceita-se. No entanto, rogo-vos, pelo amor da santa, não andem por aí a dizer que o gato da vossa amiga é uma delícia. É estranho. Mais do que isso, chega a ser assustador.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

To hold one's breath


"To photograph is to hold one's breath, when all faculties converge to capture fleeting reality. It's at that precise moment that mastering an image becomes a great physical and intellectual joy."
Henri Cartier-Bresson

Dos grandes fotógrafos reza a história #2

 
Henri Cartier-Bresson

Behind the Gare Saint-Lazare, Paris, 1932

terça-feira, 16 de agosto de 2011

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O carro do Fred Flintstone


Quando olho para o preço dos combustíveis, fico com uma vontade enorme de ter um carro igual ao do Fred Flintstone. Mas, com os cortes no subsídio de Natal, o aumento dos impostos sobre a electricidade e o gás natural, a subida dos preços nos transportes públicos e o mais que previsível aumento do IVA, acredito que não tardaremos muito a voltar à Idade da Pedra... com carro à la Flintstones incluído.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Dos grandes fotógrafos reza a história #1


Robert Doisneau

Le Baiser de l'Hôtel de Ville, Paris, 1950

terça-feira, 19 de julho de 2011

Lady-já-não-há-pachorra-Gaga - Parte II


Jazzzussss! Pobres crianças... até ficaram de olhos em bico.

Lady-já-não-há-pachorra-Gaga



Mas será possível alguém achar esta senhora normal? Por amor de Deus, já não há pachorra para tanto parafuso a menos tanta excentricidade!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Quando já não posso pegar mais no raio da tese...

[Que já está feita, só precisa do raio do abstract (mais uma paneleirice, só para dar mais 1 páginazinha aos meninos...)]

Tudo vale.
Incluindo distrair-me com isto.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Oh m(e)n!


Tenho para mim que o passatempo favorito de alguns homens passa por chatear o sexo oposto... só pode!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

...

quinta-feira, 2 de junho de 2011

True story.

Se colocasse esta foto no meu facebook e o pedido fosse acatado, "tenho pra mim" que o meu mural andaria uma coisa muito caladinha... e alguns espécimes calar-se-iam para sempre. Ohhh que bom que era =') 
Oh o doce and yet intangível sabor do "what if...?"

John Rambo é uma "pusssaaaaayyyyyy" à minha beira. HUMPF.

 [não me olhes com essa cara, nós bem sabemos o drama que tu fazes quando vais à manicure, 'tá?!]

Na ânsia de buscar a minha bicicleta "a modos que" a dita cuja me arrancou/levantou a unha do dedo grande do pé. E eu nem "aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaargh fds, pqp, porraaaaaa!!". Na, na, na! Um firme e hirto "porra, que chatice!".... em pensamento! ah pois, isto de gritarias é para meninas...!

pior, pior... é não encontrar um corta unhas em casa o.O 
fuck. Até o McGyver tinha um corta-unhas!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Serralves em Festa


Adorei regressar a Serralves, num final de tarde chuvoso de Domingo, sob o mote de mais uma edição do Serralves em Festa. Longos meses distavam desde a minha última visita, mas o festival é a prova viva de que Serralves está bem, muito bem, e recomenda-se!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Pretty much.

Será a minha próxima resposta (mas um bocadinho mais educada) quando ouvir mais alguém falar nas saudades do senhor (especialmente da parte das pessoas que nasceram nos anos 80/90.)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O pisca que não pisca


Tenho para mim que os condutores portugueses têm alguma alergia à utilização dos piscas. Só isso poderá explicar as constantes mudanças de direcção que não são assinaladas e que só servem para duas coisas: complicar o trânsito e provocar acidentes. Se ainda tivessem algum desconto na compra do automóvel caso este não trouxesse os ditos ou se lhes debitassem dinheiro da conta de cada vez que sinalizassem as manobras que ninguém adivinha que irão ser feitas, ainda se percebia. Agora assim... não há paciência!

Vénus sai do seu mundo...


... e estreia-se no mundo dos espartilhos de seda. Espero estar à altura das expectativas das criadoras deste blog e de todos aqueles que o seguem. Obrigada pelo convite e boas leituras!

domingo, 1 de maio de 2011

Não sou eu que o digo, é o Notícias Magazine!

 [querido, estou com alergia...]

... E passo a citar:

"Medidas antipólen

Os alérgicos devem identificar os factores que provocam a alergia e, sempre que possível, evitar a exposição ao alergénio, através de medidas simples:

(...)_Fazer sexo pode ajudar a desentupir o nariz, pois o sexo produz anti-histamínicos naturais."
 in Noticias Magazine, 01.Mai.2011, p. 54

Obrigada NM, o meu alergologista devia aprender mais coisas destas consigo!


E atira-los para uma valeta para serem comidos por gatos. Ahhhh a ironia!


Aquela secçãozinha irritante do machame que teima em apelidar o mulherio de "gatas", "gatinhas" e afins devia ser vítima de empalamento.

Ponto.

F*da-se, irrita-me!


[eu não sou homicida, tenho só mau feitio]

sábado, 30 de abril de 2011

Necessidade versus comodidade da prevenção.




Não é nenhuma novidade, mas cada vez mais uma constante. Inclusive alguns homens começam a adoptar a necessidade de andar com uma mala maior do que realmente deveria ser necessário.

Os que não usam, gostam sempre que a namorada tenha uma mala espaçosa, para onde podem atirar a carteira, os telemóveis, os óculos de sol, as chaves e mais qualquer coisa que seja necessário.

Eu até entendo que pelo tamanho para além do realmente necessário, possa parecer convidativo a que seja utilizada para mandar tudo lá para dentro, mas só pelo facto de algumas delas terem tamanho suficiente para envergar um cartaz publicitário da Fedex, não quer dizer que seja automaticamente uma transportadora.

Será sempre um eterno combate entre o que é realmente necessário e indispensável, e a comodidade de andar prevenida, com tudo o que achamos ser preciso, para todas as ocasiões.

Além das coisas mais comuns, como a carteira, as chaves e telemóveis, o espelho e o kit essencial de maquilhagem, lenços de papel, a agenda, etc, que outras coisas costumam as meninas usar nas suas malas? Algo fora do comum?

Será que irei ter resposta a esta questão?

Eu adianto já que não sendo bem fora do comum tenho sempre um kit com tesoura, agulha e linhas na carteira, e ocupa menos espaço que o telemóvel.

E vocês?

terça-feira, 26 de abril de 2011

facebook - navegação segura


Para quem ainda não sabe, aconselha-se que seja adoptada a configuração "https" em vez da "http" por motivos de segurança. Basta clicarem em Conta - Definições de Conta - Segurança da Conta - e optarem pela Navegação Segura (https).
Fica a dica ;)

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Daquelas verdades que todos sabem, mas ninguém se atreve a mencionar.




Pode ser um pouco descabido para um primeiro post, mas sou assolada por uma ideia que me tem perturbado, e o mero desabafar com as pessoas que me rodeiam, não é suficiente.

Para exorcizar este tormento que me toma e tolda a mente de tempos a tempos, eu gostaria de deixar bem claro esta minha convicção, esta que em seguida partilho convosco, e acreditem que de grande sabedoria se trata.

Os cd's do Tony Carreira são todos fabricados e embalados na cadeia feminina de Tires.

Ninguém me convence do contrário.

My very first time.




Uma primeira vez.

Em tanta coisa, por tanta vez, existe uma primeira vez para tudo. Uma verdade quase inegável, pelo menos uma certeza de ser uma verdade convicta.

É a primeira vez que me aventuro nisto dos bloggers. Pela experiência, pelo desafio lançado por uma amizade, por uma vontade em partilhar mais uma visão de tantos que são os olhos e olhares neste mundo.

Agradeço às anfitriãs o convite, espero poder contribuir com um pouco do muito que vivo, e sou sincera, em cada passo num novo desconhecido, o cliché surge, assim como as borboletas no estômago.

Oh honey, it's been so lonely without you here...


Minhas queridas e meus queridos, esta é uma triste verdade: este pobre boudoir andava muito só.
Triste, amorfo e, muitas vezes, esquecido, renegado a um canto sombrio e sem graça.

Mas eis que, do nada, um novo elemento se juntou à dream-team da casa... (apesar da Silk já estar, ao que parece, na reforma.)

Não, não veio de charters da China, não vai ter um departamento só para ela e nunca travou conhecimento com o Paulo Futre (Deus nos libre e guarde de semelhante flagelo!!).

Apresento-vos, assim, a mais recente aquisição do Mundo dos Espartilhos de Seda...


Baby Doll.

Tenham muito medo...
Eu tenho.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Das casas de banho públicas/do trabalho/da faculdade, etc.

[queria ver se deixavam pinguinhas se tivessem que as limpar com os vossos fatinhos!]

Não percebo qual é o problema das pessoas com as casa de banho públicas. Não percebo. Mesmo. Nada.

Eu cá quando dou uso às ditas deixo tudo limpinho, branco, imaculado, sem qualquer tipo de líquido jorrado nas bordas da sanita, ou qualquer substância escura a decorar horrivelmente o branco da mesma.

Dá-vos para isso também em vossas casas? Gostam da decoração literalmente merdosa? E de poças de xixi também?

Rais'parta a gente porca deste país! Se não conseguem cuidar de manter uma casa de banho limpa, como é que conseguirão retirar esta economia na merda em que está enterrada?

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Uma vez disseram-me...


"Tens alma de artista. Não te esqueças disso."

Não esqueci. 
Deve ser por isso que volta e meia me sinto miserável. 
Não cumpro o meu destino.


[tudo isto dito como desabafo, sem a porra de pretensiosismos.]

Vale a pena ler, pensar, ter nojo, e acabar com esta porra.


"O retrato de uma mulher afegã, mutilada no nariz, valeu à repórter sul-africana Jodi Beiber o grande prémio do concurso internacional World Press Photo 2010. O vencedor foi hoje anunciado em Amesterdão. A fotografia, que foi capa da revista “Time” a 1 de Agosto de 2010, revela uma jovem afegã de 18 anos, Bibi Aisha, a quem o marido cortou o nariz e as orelhas por ela ter voltado para a família, depois de o acusar de maus tratos. Bibi Aisha voltou depois a fugir do marido que a maltratava diariamente e contou a sua história. A jovem foi ajudada por uma organização de apoio a mulheres vítimas de violência e enviada para os Estados Unidos, onde mais tarde foi operada, recuperando o seu nariz." Noticia retirada do Jornal Público Online


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Honestly?


A vontade com que acordei hoje foi a de colocar o mundo numa folha de papel, amarrota-la e deita-la ao lixo.
Hoje não me recomendo.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

before him [b.h.] & after him [a.h.]


Há dias, a meio de uma conversa, diz-me ele que há uma separação entre o tempo em que não me conhecia e o momento em que me conheceu.
Já tinha pensado o mesmo, mas não lhe tinha dito. 
A verdade é que comigo acontece o mesmo, e o mundo que conheci, b.h., parece distante e turvo. 
Tudo bem que a Corset tem uma memória do tamanho de uma pulga anã, pelo que esquece muita coisa, tendencialmente as coisas triviais. No entanto o facto é que essa "patologia" foi agravada com este recém binómio "before.him - after.him". Parece outra vida. Talvez porque seja, de facto, outra vida. Mudei mais do que julguei ser possível mudar. Melhor ainda, mudei para melhor. Cresci, e no entanto não perdi o meu jeito de miúda. E agora... bem, agora tenho o que nunca vi em lado algum. Nem nos filmes mais lamechas, nem nas comédias mais romântico-possíveis, nem nas mais-bonitas-e-de-tirar-o-fôlego histórias de amor, nem nas músicas que nos arrepiam a pele. É uma realidade transposta da nossa mente para o mundo, mas melhorada, com surpresas. Das boas. Com qualidades que nos fazem suspirar e defeitos que nos provocam aquele sorriso de cumplicidade. É querer mais de alguém até perder as forças. É entrar num novo mundo. Um que não existia... b.h.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Vou mas é fazer o jantar que esta merda já me irrita!

 [é o que tenho a dizer a certas pessoas]

Já estou farta de ver meio Facebook em revolta com a ausência do número de eleitor no Cartão do Cidadão (CC) e a trocar "juras de amor" com Juntas de Freguesia, Governo e até com a mãezinha do "Seu Sócrates".

Oh gente, vamos falar muito a sério! [já sinto em mim o espírito da tripeirice a descer!!]

Durante o raio do mês de Janeiro levei, todo o santo dia, com publicidade (quer na televisão, quer na internet, quer no metro) do portal do eleitor e de outros tantos meios de obter o n.º de eleitor e saber em que respectiva mesa poderia votar. Demorei menos de 5 minutos para obter o meu nº de eleitor e saber a minha mesa de voto e o respectivo local. Hoje de manhã, quando fui votar, tive apenas que mostrar o papelzinho com o número. Uau, foi mesmo difícil, acho que nunca conseguirei recuperar de semelhante flagelo! Maldito sejas Sócrates, obrigaste-me a anotar o meu número de eleitor num papel.

Assim sendo, e considerando que grande parte da população portuguesa tem acesso à internet (se não for directamente, tem indirectamente. ex. os paizinhos podem não saber, mas podem pedir aos filhos.), não encontro qualquer tipo de argumento que possa justificar o facto da grande maioria da população ir às urnas de mãos a abanar e ainda reclamar com a merda do sistema. O sistema é uma merda? É sim senhor! É estúpido que o número de eleitor conste no chip do CC e aquela merda não funcione? É sim senhor! Mas quem não se precaveu também é uma merda. É um pedaço de cócó ainda maior porque sabia na merda que se ia meter e não meteu nem umas galochas, nem um impermeavelzinho. Não teve dois dedos de testa para se precaver e dar uso à inteligência que deus nosso senhor lhe deu de forma a evitar chatices e confusões.

E agora vêm com merdices de demissões do Ministro da Administração Interna. Oh seus grandecíssimos morcões, aprendam a ter responsabilidade cívica e depois atirem pedras para os telhados de vidro dos outros.

É tão fácil criticar quando não se faz nada para melhorar o próprio país...

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

E depois de uma pausa prolongada....

[a reacção presumível perante o anúncio d'O Regresso da Corset"]

Lembrei-me que tinha um blog.
Lembrei-me que tinha saudades de escrever.
Lembrei-me que até tinha uns/umas quantos/quantas leitores/as catitas
Lembrei-me que afinal tinha um lugar perfeito para desbravar mato com as parvoíces que insistem em sair e que não podem ir parar ao Facebook.

Afinal, afinal, isto não fica por aqui!

E como já dizia o Sir Elton John... the bitch is back!
beware. ;)