sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Não é o caso. Mas e se fosse?



Por amor, e pelo amor:

Há quem mude de atitude.
Há quem mude hábitos de alimentação.
Há quem mude de vícios.
Há quem mude de cor de cabelo.
Há quem mude de estilo de roupa.
Há quem mude de canal de televisão.
Há quem mude de cidade.
Há quem mude muitos defeitos.
Há até quem mude qualidades.

E poucos serão os que arriscarão censurar ou criticar tal mudança.

Mas será que, também por amor, alguém muda de clube de futebol sem passar por um profundo olhar de reprovação de quem considera que se trata de um vil acto de traição à pátria e à própria essência da pessoa? Não me parece.

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